Convivio e Teatro Experimental

Convivio e Teatro Experimental: Grupo sediado na Associação Convívio em Guimarães

sexta-feira, agosto 15, 2008


Convívio e Teatro Experimental (CETE) apresenta a peça sobre 4 ou 5 que ainda dançam a lua começa a pôr-se

uma mulher. uma carta. um vou-me embora. um homem. uma promessa. umsilêncio nos olhos. um medo. um amo-te. um ano de amor. um soldado . um dinheiro. uma criança. um não te quero magoar. um rapaz. um passado.

Este espectáculo site-specific nasce do confronto dos intérpretes com a obra do realizador Rainer Werner Fassbinder e com a reflexão da sua própria experiência humana na realidade contemporânea.

Direcção de actores: João Ventura Interpretação: Iris Soares, Daniel Oliveira, Antonio Paleo e Emanuel Vieira

terça-feira, março 11, 2008




Olá bom dia

segunda-feira, setembro 24, 2007

Este blog ainda esperneia!



Eis que o blog do Convivio e Teatro Experimental volta a rabujar! Quase um ano volvido desde o último post, um longo ano, em que o grupo não parou, todavia cresceu, perdeu criaturas, e veio a conquistar outros seres. Novos projectos, novas performances, onde se escreveu, ensaiou, coçou, unindo as palavras ao esbracejar, cruzando ideias com emoções. A componente artística cresceu com a estreia de novas obras, saltitando entre imprevistos de última hora, caminhadas simbólicas, repletas de cumplicidade que auxiliam na caminhada na formação dos actores, que vão galgando pelo percurso e pelo processo evolucionário típico destas empreitadas que povoam o mundo do espectáculo.

Encontramo-nos a reunir fotos, vídeos, textos, pensamentos e latas de atum, representativas deste último ano de actividade não documentada neste blog. A seu tempo publicarei conteúdos novos, repletos de utensílios de cozinha (incluindo as facas Ginsu 2000), e de adereços para noivas …

Nos próximos dias prometo actualizar este blog, coisa que não tenho feito. Anuncio aqui que já me puni severamente em relação à minha inoperância correspondente à actualização deste espaço, chicoteei-me duramente com uma chibata, vergastei as minhas costas e rapei-me com lâminas de barbear. Julgo ter-me violentado de modo admirável e másculo, mas vocês é que decidirão se o castigo auto-imposto foi minimamente objectivo.

Um abraço musculado e aguardo os vossos comentários e vergastadas!

sexta-feira, outubro 20, 2006

Cheirinho do que aí vem...



Não me queria precipitar, mas acho que este quadro está a durar uma eternidade para terminar. Nem sei o que quero pintar. Há muito tempo que espero que ela me diga algo. Será que ela não vê que a amo? Infelizmente, parece que ela não. A porcaria do telefone não toca. Esta é a pior parte da história. Mas, pelo menos, por enquanto, ela ainda não me deu razões suficientes para deixar de acreditar. Tenho a esperança de que coisas boas podem vir por aí. Começo o dia sem qualquer surpresa, mas com algo inusitado. Sinto-me deprimido devido à pintura que não funciona. Precisava era de umas risadas, da sua companhia. (Suspiro) Ai, a sua agradável companhia! Beijos cúmplices. E eu, que não consigo acertar com nada. Maldito quadro! Porque razão me veio à cabeça a ideia de pintar uma estúpida maçã! Terá algo a ver com ela? Ela não se me ‘deslarga’ do pensamento. Esta confusão tem justificativa? Estou exausto!

segunda-feira, outubro 16, 2006

Nova peça em preparação



Após o fabuloso sucesso (fiquemo-nos pelo mediano, para não dizer fraquinho) da peça Café Meu, Afinal Quem Sou Eu? O grupo começou a trabalhar num novo projecto o que se veio a tornar realidade. Pois bem, a peça está quase pronta...

quarta-feira, maio 10, 2006

O espectáculo de hoje foi cancelado



O espectáculo agendado para esta noite no Auditório Nobre da Universidade do Minho em Guimarães foi cancelado quase em cima da hora, por motivos que ainda não entendemos. Pedimos desculpa pelo incomodo causado. As próximas datas ainda não foram escolhidas, mas prometo avisar logo que possível.

segunda-feira, maio 08, 2006

A nossa primeira aparição na imprensa



Ok, não foi na imprensa, foi no Boletim de Informação da Associação que nos acolhe, mas já é qualquer coisa. Nesse folheto é possível ler:

Foi a segunda actuação do grupo de teatro CETE (Convivio e Teatro Experimental), no bar da Associação, com duas sessões num fim-de-semana. Interessante e divertido, foi mais um momento proporcionado por este jovem grupo.

Já estamos a trabalhar no próximo projecto



É um trabalho árduo, o de arranjar um tema para a próxima peça. Já temos algumas ideias que teremos de debater entre nós. Desde já fica claro que não adormecemos à sombra do pseudo-sucesso que obtemos com a peça ainda em cartaz.

Mais informação será divulgada quando estivermos na posse de mais dados referentes ao próximo trabalho.

É já daqui a dois dias



Na quarta feira, dia 10 de Maio iremos dar mais um espectáculo, desta feita no Auditório da Universidade do Minho em Guimarães. Aparece e divulga. A entrada custa apenas 1,50€, um preço simbólico.

O inicio da nossa actuação



Foi a terceira representação da peça: Café. Café meu. Afinal quem sou eu? Que decorreu mais uma vez na Associação Convívio, em Guimarães. A sala estava devidamente preenchida. O clima estava propício a uma boa actuação. Estavamos preparados, alguns suores frios faziam-nos arrepiar, mas no fundo estavamos conscientes de que tudo iria correr bem. Entramos determinados a oferecer ao público presente um bom trabalho e de marcar posição, mostrar que o nosso grupo apesar de ser amador de ser relativamente novo, pode crescer, ir longe.

A meio da actuação



A meio da peça já estavamos mais descontraidos, o nervosismo já tinha passado. Fomos sentindo o público, coisa que nos dá mais ânimo e energia, vontade de continuar. Apesar da duração do espectáculo rondar a duração de uma hora, para nós, lá no meio do público parece uns míseros cinco minutos, dá uma sensação que o tempo para e depois avança rapidamente.

A actuação da Bia



A intensidade da sua actuação criou um clima de tensão na sala. As personagens interpretadas pela Bia captaram toda a atenção, os pormenores, os gestos, as suas palavras foram alvo da assistência, que se despregou das cadeiras, tentando ver mais de perto. Ela teve uma actuação bastante positiva, deixando antever mais uma grande artista da arte do palco.

A actuação da Soraia



As suas personagens apresentam-se como algo estranho que surge dentro de nós. Lançando questões pertinentes, que de um modo indirecto, tal como o resto dos personagens da peça nos deixa desconcertados. A subtileza com que ela representou, dando profundidade à sua actuação deixou o público boquiaberto.

A actuação da Inês



A Inês levou a assistência ao rubro, com as suas personagens hilariantes. Deslumbrou e arrasou. Senhora de si, entrou em palco e deixou-se ir, plena de naturalidade, mostrando a todos que o palco é o seu ambiente natural.

A actuação do Nélson



Um bom trabalho de actor, levou o público a pensar que não fazia parte do elenco que apresentava a peça. Esse era, em parte, o seu objectivo. Cumprido na perfeição. Tal como o resto dos actores sentiu o nervosismo à flor da pele, mas venceu-o com destreza e determinação.

A actuação do Mogambilio



Tocado pelo bichinho do nervosismo que começa desde cedo a roer o actor, teve uma prestação ao mais alto nível, ultrapassando em larga escala as suas capacidades de fingimento (ok, sei que estou a exagerar, mas como estou a falar de mim na terceira pessoa não resisti). Agora a sério, o personagem foi bem representado, numa actuação modesta onde se cumpriram os objectivos propostos. O actor mais gordo deste grupo não se entregou à pressão e concentrou-se no seu papel.

O fim da apresentação da peça



Quando a peça terminou fomos ovacionados (umas três ou quatro pessoas bateram palmas, entre essas pessoas encontravam-se amigos, familiares e curiosos). Foi uma enorme festa onde fomos elogiados pelo público. O saldo final foi extremamente positivo, apesar do nosso nervosismo a actuação correu muito bem. Mais uma vez agradecemos às pessoas que nos foram ver a actuar, porque sem eles... nada disto seria possível...